Los Angeles decreta toque de recolher noturno e realiza prisões em protestos contra batidas anti-imigrantes 2l5y5x

O prefeito de Los Angeles declarou toque de recolher noturno no centro da cidade, em uma tentativa de acabar com a violência que marcou os protestos contra as batidas anti-imigrantes nos últimos dias | Foto: © Ethan Swope / AP / RFI 6ug5p

A polícia efetuou as primeiras prisões de pessoas que violaram o toque de recolher imposto na terça-feira (10) pela prefeita Karen Bass, em Los Angeles, no quinto dia de protestos, por vezes violentos, contra a política de imigração do governo Trump.

Texas, outro estado com grande população latina, anunciou o envio da Guarda Nacional e de centenas de fuzileiros navais para reprimir os protestos contra as batidas anti-imigrantes, que levaram a confrontos com a polícia.

A polícia efetuou as primeiras prisões de pessoas que violaram o toque de recolher imposto na terça-feira, 10, pela prefeita Karen Bass, em Los Angeles, no quinto dia de protestos, por vezes violentos, contra a política de imigração do governo Trump.

O Texas, outro estado com grande população latina, anunciou o envio da Guarda Nacional e de centenas de fuzileiros navais para reprimir os protestos contra as batidas anti-imigrantes, que levaram a confrontos com a polícia.

O prefeito de Los Angeles declarou toque de recolher noturno no centro da cidade, em uma tentativa de acabar com a violência que marcou os protestos contra as batidas anti-imigrantes nos últimos dias.

“Vários grupos continuam se reunindo, e prisões em massa estão em andamento. O toque de recolher está em vigor”, disse a polícia da megacidade californiana. Segundo o Los Angeles Times, 25 pessoas foram presas.

Algumas horas antes, a prefeita democrata Karen Bass anunciou “um toque de recolher no centro de Los Angeles para impedir atos de vandalismo e saques”, das 20h (horário local) às 6h de quarta-feira, 11. “Ontem à noite, 23 estabelecimentos comerciais foram saqueados, e acho que, se você andar pelo centro de Los Angeles, verá pichações por toda parte, causando danos significativos a estabelecimentos comerciais e a diversas propriedades”, acrescentou.

Desde sexta-feira, a segunda maior cidade dos EUA, com grande população hispânica, tem sido palco de confrontos entre manifestantes que denunciam as operações do ICE ((Agência Federal de Imigração e Alfândega dos EUA) contra imigrantes ilegais — e policiais com equipamento de choque. No entanto, esses confrontos permaneceram esporádicos e localizados.
Calmaria na terça-feira

Na manhã de terça-feira, a calma havia retornado ao centro de Los Angeles após mais uma noite de vandalismo e saques no distrito de Downtown. A prefeita Karen Bass distingue claramente os saqueadores noturnos dos manifestantes diurnos, mas as imagens de destruição, descritas pelo correspondente da RFI, servem à mensagem de Donald Trump sobre seu desejo de restaurar a lei e a ordem em Los Angeles.

As ruas permaneceram relativamente calmas na quarta-feira, no centro de Los Angeles, incluindo o bairro de Little Tokyo, após um ime noturno entre manifestantes — que dispararam fogos de artifício contra policiais — e os agentes, que responderam com gás lacrimogêneo.

No entanto, policiais do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) intervieram para prender centenas de manifestantes em frente a um tribunal. Um pouco mais adiante, cerca de cem pessoas entraram em uma rodovia, interrompendo brevemente o trânsito.
“Anarquia”

Neste episódio, que se tornou tema de intensa rivalidade política entre o governo Trump e líderes do Partido Democrata, o republicano Gregg Abbott, governador do Texas, um grande estado do sul que faz fronteira com o México e abriga uma grande população latina, anunciou na noite de terça-feira o envio da Guarda Nacional.

“Protestos pacíficos são legais. Atacar pessoas ou propriedades é ilegal e resultará em prisões”, disse ele, enquanto, ao longo dos dias, algumas manifestações e confrontos eclodiram em outras partes dos Estados Unidos.

No início da noite de terça-feira, milhares de pessoas marcharam no sul de Manhattan, na cidade de Nova York. Do outro lado do espectro político, o governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, está disparando ataques contra Donald Trump e pretende contestar sua decisão de mobilizar as forças armadas em seu estado, reduto democrata, na justiça.

Em um discurso na noite de terça-feira, ele denunciou um “abuso de poder descarado”. “Implantar combatentes treinados nas ruas é algo sem precedentes e ameaça os próprios alicerces da nossa democracia”, denunciou Gavin Newsom, considerado um potencial candidato à Casa Branca em 2028, em um comunicado. “Donald Trump está se comportando como um tirano, não como um presidente”, acusou.
“Até que o perigo e”

O presidente republicano, que frequentemente insulta e zomba de Newsom, já enviou a Guarda Nacional, uma força de reserva, para a Califórnia contra a vontade das autoridades locais, e centenas de fuzileiros navais são esperados como reforços.

“Essa ilegalidade não continuará. Não permitiremos que agentes federais sejam atacados, nem permitiremos que uma cidade americana seja invadida e conquistada por inimigos estrangeiros”, declarou Donald Trump na terça-feira, durante um discurso em uma base militar.

Ele ameaçou invocar a Lei da Insurreição, um estado de emergência que dá ao presidente o poder de usar as Forças Armadas em missões de segurança em solo americano.

Cerca de 700 fuzileiros navais — uma força de elite normalmente usada em operações externas — se juntarão aos 4 mil reservistas da Guarda Nacional já mobilizados por Donald Trump, que tem sido criticado por tomar medidas consideradas desproporcionais.

Quanto tempo durará esse envio de tropas — que o Pentágono estima em US$ 134 milhões? “Até que o perigo e”, respondeu Donald Trump.

 

Fonte:AFP e do correspondente da RFI em Los Angeles, Loïc Pialat e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2025/07:00:30

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Repórter é atingida por bala de borracha durante entrada ao vivo nos protestos em Los Angeles 3df3r

Manifestante ergue cartaz contra agentes do ICE, órgão responsável pelo controle da imigração nos EUA — Foto: Daniel Cole/Reuters

Jornalista australiana do canal ‘9news’ foi atingida na perna e não ficou ferida, segundo a emissora. Protestos contra política anti-imigração do governo Trump eclodiram no final de semana na Califórnia.

Uma repórter australiana foi atingida por uma bala de borracha enquanto cobria os protestos de Los Angeles, nos Estados Unidos.

No domingo (8), Lauren Tomasi fazia uma entrada ao vivo no canal australiano “9news” para reportar a situação dos protestos quando foi atingida na perna. Seu cinegrafista registrou o momento: ela estava de costas para um cordão de policiais, quando um dos agentes olhou para ela, apontou sua arma e disparou. (Veja no vídeo acima)

“Lauren e seu cinegrafista estão bem e continuarão seu trabalho essencial cobrindo esses eventos. Esse incidente é um lembrete claro dos perigos inerentes que os jornalistas podem enfrentar ao cobrir protestos na linha de frente, reforçando a importância do papel que desempenham ao fornecer informações vitais”, disse a emissora australiana em comunicado.

Protestos contra batidas de agentes de imigração do governo do presidente Donald Trump eclodiram em Los Angeles durante o final de semana. O protesto foi crescendo e a tensão aumentou após a chegada de homens da Guarda Nacional enviados por Trump. Los Angeles tem forte presença de comunidades latinas. (Leia mais abaixo)

Tensão em protestos em Los Angeles

Há três dias, Los Angeles vive protestos contra medidas de Trump para expulsar imigrantes ilegais. A cidade tem forte presença de comunidades latinas.

No domingo, homens encapuzados queimaram carros e foram reprimidos pelas forças de segurança com gás e balas de borracha. Houve ao menos 27 prisões, segundo o jornal Los Angeles Times.

Em uma rede social, Trump disse que “multidões violentas” estão atacando agentes federais. “A ordem será restaurada e os ilegais serão expulsos”, disse o presidente.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, criticou o envio das tropas federais. Ele foi contra o uso dessas forças e disse que o presidente comete abuso de poder e quer acirrar o conflito. Newsom é do Partido Democrata, de oposição.

“Todos os governadores democratas concordam: as tentativas de Donald Trump de militarizar a Califórnia são um alarmante abuso de poder”, disse.

Carros queimados e novos confrontos

Horas após a chegada da Força Nacional, o centro de Los Angeles voltou a ser ocupado por uma marcha em defesa dos imigrantes.

Houve confrontos e carros foram incendiados. As forças de segurança usaram gás lacrimogêneo e balas de borracha.

Segundo a agência de notícias AP, o confronto começou quando centenas de pessoas protestavam em frente a uma prisão. Segundo a Reuters, as tropas enviadas por Trump foram posicionadas ao redor de prédios do governo federal.

A rodovia 101, que corta Los Angeles, chegou ser totalmente bloqueada. Carros autônomos da Waymo, empresa da Alphabet (dona do Google), foram queimados.

A polícia de Los Angeles declarou que os protestos são “reuniões ilegais” e disse que foi atacada com pedras e garrafas.

Não é a primeira vez que Trump aciona a Guarda Nacional contra manifestações. Em 2020, ele pediu a governadores o envio de tropas a Washington D.C. para conter protestos após a morte de George Floyd.

Desta vez, porém, Trump age em oposição direta ao governador Newsom, que detém o controle sobre a Guarda Nacional da Califórnia.

O presidente disse que a federalização das tropas é necessária para “enfrentar a ilegalidade”. Newsom rebateu dizendo que a medida é “deliberadamente provocativa e só servirá para aumentar as tensões”.

Veja, a seguir, o que diz a lei americana sobre a mobilização de forças federais.

O que diz a lei
Como será a atuação das tropas
Mobilização de tropas na história dos EUA
O que Trump já disse sobre o uso de militares

O que diz a lei

Em geral, forças militares federais não podem executar funções de segurança pública contra cidadãos americanos, exceto em emergências.

A principal base legal para ativar militares ou a Guarda Nacional em casos de rebelião é a Lei de Insurreição, de 1807.

Trump, no entanto, não invocou essa lei no sábado. Em vez disso, usou outra lei federal semelhante, que permite a federalização da Guarda Nacional em certas circunstâncias.

🚨 A Guarda Nacional é uma força híbrida, com função estadual e federal. Normalmente opera sob comando dos estados, com financiamento das istrações locais. Às vezes, os soldados são enviados para missões federais, ainda sob comando estadual, mas com recursos federais.

A lei citada por Trump permite que a Guarda seja colocada sob comando federal em três situações:

se os EUA forem invadidos ou estiverem sob ameaça de invasão;
se houver rebelião ou ameaça de rebelião contra a autoridade do governo federal;
ou se o presidente estiver impedido de “executar as leis dos Estados Unidos” com forças regulares.

No entanto, a mesma lei também afirma que essas ordens devem ser emitidas “por meio dos governadores dos estados.” Não está claro se o presidente pode mobilizar tropas da Guarda Nacional sem a ordem do governador estadual.

Como será a atuação das tropas

O decreto de Trump afirma que as tropas terão um papel de apoio, protegendo os agentes do ICE (Imigração e Alfândega) durante o cumprimento da lei, e não realizando diretamente atividades de policiamento.

O professor especializado em justiça militar e segurança nacional Steve Vladeck, da Faculdade de Direito da Universidade de Georgetown, disse que isso acontece porque as tropas da Guarda não podem atuar como força policial a menos que Trump invoque formalmente a Lei de Insurreição.

Vladeck alertou que isso aumenta o risco de que os soldados acabem usando força no papel de “proteção” e que o movimento pode ser o início de uma mobilização mais agressiva no futuro.

“Não há nada que essas tropas possam fazer que os próprios agentes do ICE, contra quem os protestos são dirigidos, não possam fazer”, escreveu Vladeck em seu site.

Voltar ao início.

Mobilização de tropas na história dos EUA

📜 A Lei de Insurreição e outras legislações semelhantes foram usadas na época dos direitos civis para proteger ativistas e estudantes que lutavam pela integração racial nas escolas.

O presidente Dwight Eisenhower enviou a 101ª Divisão Aerotransportada a Little Rock, em Arkansas, para proteger estudantes negros após o governador estadual mobilizar a Guarda Nacional para impedi-los de entrar na escola.
O presidente George H. W. Bush usou a mesma lei para responder aos distúrbios em Los Angeles em 1992, depois da absolvição dos policiais brancos que espancaram o motorista negro Rodney King, em um caso amplamente divulgado em vídeo.

A Guarda Nacional também já foi mobilizada em outras emergências, como a pandemia de Covid-19, furacões e desastres naturais. Mas, geralmente, essas mobilizações ocorreram com o consentimento dos governadores estaduais.

O que Trump já disse sobre o uso de militares

➡️ Em 2020, Trump pediu que governadores enviassem tropas da Guarda Nacional a Washington D.C. para conter os protestos pela morte de George Floyd.

Naquela época, Trump chegou a ameaçar invocar a Lei de Insurreição, uma medida rara na história moderna dos EUA. Mas o então secretário de Defesa, Mark Esper, se opôs, dizendo que a lei deveria ser usada “apenas em situações extremamente urgentes e graves”.

Trump acabou não usando a lei durante seu primeiro mandato, mas, durante a campanha para o segundo mandato, indicou que faria diferente.

Em 2023, em Iowa, Trump afirmou que foi impedido de usar os militares para conter a violência nas cidades e disse que, se a situação se repetir, “não iria esperar.”

Trump também prometeu usar a Guarda Nacional para reforçar suas metas de imigração e seu principal assessor, Stephen Miller, explicou como isso funcionaria: tropas de estados governados por republicanos aliados enviariam reforços a estados vizinhos que se recusassem a cooperar.

Após o anúncio de Trump sobre a federalização da Guarda Nacional, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que outras medidas poderiam ser adotadas.

Em publicação na rede X, Hegseth disse que fuzileiros navais da ativa baseados em Camp Pendleton estavam em “alerta máximo” e também seriam mobilizados “se a violência continuar”.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/16:10:50

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Paraense morta em Los Angeles: noivo confessa crime e corpo da vítima segue desaparecido, diz PF 4c5q9

O caso é investigado pela polícia de Los Angeles, com ajuda do FBI. (Foto:Reprodução / Instagram /@__evany).

Segundo a polícia, o suspeito não disse a localização do corpo da vítima ‘com esperança de não ser condenado’

A Polícia Federal (PF) confirmou que à redação integrada de O Liberal na tarde desta terça-feira (3), por meio de nota, que Luís Antônio Gomes Akay confessou ter matado a companheira, Anna Laura Costa Porsborg, de 22 anos, e que o corpo dela continua desaparecido.

A PF teria sido informada sobre o caso na segunda-feira (2) pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) – Departamento de Investigação Federal, em tradução livre – sobre a morte da paraense em Los Angeles, cidade no sul da Califórnia (EUA).

A mãe da vítima se dirigiu à Delegacia da PF, em Santarém, região oeste do Pará, para relatar o sumiço da filha no dia 30 de dezembro de 2022.

Segundo a polícia, o casal estava noivo morava no estado de Virgínia, também nos Estados Unidos. Luís teria não aceitado o fim do relacionamento e, por isso, teria matado Anna. O suspeito não disse a localização do corpo de noiva para as autoridades, esperando que não seja condenado pelo crime, conforme relatado pela PF.

Os policiais seguem à procura do cadáver. O caso é investigado pela polícia de Los Angeles, com ajuda do FBI. A PF também presta ajuda nas diligências, através de seu adido policial país nos EUA.

Confira a nota da PF na íntegra

“A Polícia Federal foi informada pelo FBI, na segunda-feira, 02, sobre a morte de uma brasileira em Los Angeles, EUA. A mãe da vítima havia comparecido à Delegacia da PF em Santarém, na sexta-feira, 30, no intuito de informar sobre o desaparecimento da filha, já havia dois dias. O caso é investigado pela polícia de Los Angeles, com auxílio do FBI. A Polícia Federal presta apoio com informações, por meio de seu adido policial nos EUA.

O casal de noivos morava em Virgínia e estava de férias em Los Angeles. O homem não teria aceitado o fim do relacionamento e confessou o assassinato, mas sem informar onde estava o corpo da vítima, na esperança de não ser condenado”.

Sobre o caso

Anna era soldada do Exército dos Estados Unidos (U.S Army). A família perdeu o contato com a jovem em dezembro do ano ado. Os parentes da vítima disseram que Luís está sob tutela da Justiça estadunidense.

Os familiares também disseram que o suspeito teria histórico criminal, por suposto envolvimento na morte de outra mulher. (Com informações do O Liberal).

LEIA TAMBÉM: Paraense é morta pelo namorado nos Estados Unidos

Jornal Folha do Progresso em 03/01/2022/17:12:08

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